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Mordora retruca carta de resposta da assessoria da SABESP sobre falta de redes de esgotos- repondida á Paulo Henrique AmorimMaria Luisa Scioli em 31/janeiro/2009 as 14:52**copiada do site Conversa Afiada'’
- Paulo não sou leitora deste veiculo , mas venho aqui como moradora da rua Brasiluso Lopes , deixar minhas palavras, porque diante desta carta da Sabesp não posso me calar.
Há 12 anos descobri que a minha casa era excluída, que não tinha esgotamento sanitário na minha rua , desde então venho quase como perseguindo a Sabesp, para que me convença porque somos diferenciados e não temos direito como todo cidadão de ter esgotamento sanitário , porque não tenho saúde publica na minha casa, venho desde então correndo atrás de bastante, diretores ,de imprensa ate de governador, fui a primeira a trazer a imprensa, no ano de 2000 recebemos a visita da Globo , de um engenheiro e desde então venho correndo atrás vou a reuniões da Sabesp , ja implorei , ja fiz escândalos, ja pedi , ja procurei ate o Palácio do Governo , onde fui ridicularizada por funcionários da casa , por estar querendo saber do Maior deste estado, por que, por que e tantos por quês…… , eu não tenho esgotamento sanitário , porque sou excluída , refém de um esgoto correndo a céu aberto.
JÁ sofri muito nesta vida e não morri, mas tenho medo de morrer de Hepatite e continuar sempre recebendo estas palavras confusas, sem nexo , sem sentido como resposta desta empresa de esgotamento sanitário. Assim, venho ate este veiculo pra saber se agora consigo ter uma explicação dos por ques não ter, quero que minha duvida seja pagina deste site.
… como foi absurda resposta desta empresa, estou a espera Governador, Presidente da Sabesp , estou a espera ha 12 anos pra saber o porque da exclusão de minha família e meus visinhos no esgotamento sanitário do Estado de São Paulo, minha saúde não depende de palavras desconexas em uma carta sem sentido, quero ver atitudes, tenho direito há saúde , esgotamento sanitário ………
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Segunda, 2 de Fevereiro de 2009 at 13:28
Chegamos a sentir dó em ver os funcionários das equipes que após reportagem permaneceram, mesmo sob uma fina chuva que caia e até quase ás 22:00 hs da noite por cima da estação elevatória até que conseguissem fazer toda a dragagem e drenagem da estação, afinal esta EEE estava abandonada há meses.